segunda-feira, 6 de janeiro de 2014

paulo o pelegrino nordestino p2 ha chegada em salvador

-saindo de Aracaju e há chegada em salvador assim que chegamos em salvador fomos recebidos por um grupo de apoio ,e cada vez mais longe de casa eu estava! chegamos ,alguns dos menores que foram comigo, e outros ficaram em um ponto antes da rodoviária ,pois já conheciam o sistema e eu é mais dois não quisemos descer antes da rodoviária em salvador ,então falamos estamos junto e cada vez mais eu me afastava mais de casa e da minha família ,da rodoviária ,fomos em formados que deveríamos ,entrar na Kombi ,para irmos para há sede do albergue ,que por motivo de muito tempo ter passado me lembro apenas do nome do bairro que era baixa do sapateiro na barra ,conhecido como lago de Roma, então vi que ao chegar lá nesse albergue ,todos eram obrigados ,há tomar um banho e voltar para se cadastrar ,que funcionava como, um controle interno ,e com esse cadastro os menores eram informados das regras da casa ,e não eram regras nada agradáveis ,dai então ,começou bater há saudade de casa ,na hora da janta eu e meu amigo Aldo ,que depois conto há sua historia e o seu fim ,quando eles nos chamaram do pátio que tocou o sino do albergue ,os que ali já viviam nos falaram ,hora da janta e todos tinham que fazer, suas refeições ,sentados !ou seja era proibido se alimentar em pé era normas da casa e quem não as cumprisse teria que deixar há casa imediatamente ,quando serviram há janta ,eu em meu pensamento dizia ,um já ouvi falar tão bem do tempero, baiano e imaginei naqueles minutos antes de colocarem há mesa algo diferente ,do que eu já estava acostumado ,há comer tanto em casa como nos outros estados e quando vi a que lá senhora que servia há janta naquele lugar ,abrir há porta da cozinha que velo há alimentação eu ,olho para ver bem oque era quando ela retira o pano de cima da bandeja que se torna visível há mim eu vejo batatas doces ,cozidas ,cortadas em rodelas com um pouco de margarina por cima de cada uma das rodelas das batatas eu juro que no momento me sente enganado ,por mim mesmo e juro se naquela noite te vesse um anjo ou um carro ou algo que me adormecesse ,e que no dia seguinte eu estivesse acordado ,em minha casa com meus pais e com minha família eu estaria satisfeito ,era tudo que eu queria na que lá hora ! e após servirem há batata com ,manteiga eu que os menores e os maiores que ficávamos todos juntos abaixarem há cabeça eu ,vi eles rezando o pai e nosso ,é não entende nada e todos começaram há comer batata doce com chá verde é perguntei um jovem adolescente ,ratinho, é só isso ou vem mais coisas e ele me respondeu ou lagoa tu tá pensando que tu tá em casa é só isso e nada mais ,quem não quer só isso vai mora na rua e pedir nos restaurante lagoa então eu imediatamente ,fui para o quarto e chorei ,querendo minha família mais estava longe e eles não sabiam e eu ,comecei lembrar da mesa repleta que eu tinha em minha casa com minha mamãe é com meu papai e meus irmãos e naquela noite vi que o alimento que eu falava para minha mamãe que eu não comeria nem morto ,era aquele que foi servido na minha primeira noite no albergue ,e eu era novo com aproximadamente ,13,ou 14 anos então chorei aquela noite inteira ,com muita saudade de minha família, após há janta nove horas tocou o sinal e todos que ali estavam precisavam ir para seu quartos e deitar em suas camas pois era regra da casa ,meu amigo Aldo falava para mim que é isso Paulo vai chorar você precisa ver oque vamos conhecer amanham as praias é aqui do lado pois o abrigo na época ficava em uma rua que ao sair do albergue já se sai na praia ou seja dava para se ver o albergue da praia no dia seguinte acordei ,já sem chorar ,mais na minha mente nunca mais veria de novo minha família ,poucas pessoas ,há 23 anos há traz ,tinha telefones e minha mamãe e meu pai a inda não tinham ,ou seja o que o albergue oferecia para nós era caneta e papel para escrevermos uma carta que nessa época levava 2 semanas para chegar de salvador há Maceio e de maceio ate minha cidade levaria mais 3 três dias ou seja 17 dias para que minha família soubesse que eu estava longe mais bem longe de casa ,então fomos há praia eu Aldo , e todos teriam que sair e só voltar na hora do almoço ,se voltasse antes não entrava então eles nos falavam que seria melhor levamos nossas bagagens ,pois quem sabe se não quisesse mus não mais voltar lá então já íamos há praia com bolsas e ,há maioria não voltava pois ,alimentação todos nos dava na rua da i em diante entende ,o porque muitos não ficava no albergue ,a noite ,e há vida foi nos ensinado há viver ,quer saber ! como foi o almoço em salvador ,))conheça há terceira parte dessa historia )) Paulo o pelegrino nordestino o almoço em salvador parte 3))me aguarde ,isso não é mito mais historia real !.

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